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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Piracema termina e pesca volta a ser liberada no Paraná, a partir desta sexta-feira (1º)

Pesca de espécies nativas estava interrompida desde 1º de novembro; na bacia do Rio Piquiri, atividade continua proibida depois da morte de 50 toneladas de peixes.

O período da Piracema termina e a pesca amadora e profissional de espécies nativas de peixes volta a ser liberada no Paraná a partir desta sexta-feira (1º), de acordo com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP). A proibição no estado começou em 1º de novembro e considera proteger a época em que a maioria das espécies nativas estão em fase migratória e de reprodução.
Ainda conforme o IAP, mesmo durante a Piracema, a pesca de peixes exóticós, que foram introduzidas no meio ambiente pelos seres humanos não é proibida. É o caso do bagre-africano, da carpa, corvina, do peixe-rei, da sardinha-de-água-doce, da tilápia, do tucunaré, entre outros, que têm liberação durante todo o ano.
A partir desta sexta-feira, com a liberação pós-Piracema, passa a ser permitida a pesca de peixes como dourado, bagre, jaú, pintado, lambari, jundiás e surubim.
Mesmo assim, é necessária a apresentação de liberação para este tipo de pesca, além do respeito aos limites do tamanho de captura das espécies e do que estabelecem as normas ambientais, segundo o IAP.
Em caso de descumprimento das legislação, o instituto ressalta que a multa varia entre R$ 700 por pescador e até mais R$ 20 por quilo ou unidade de peixe pescado irregularmente.

Proibição na bacia do Piquiri

Na bacia do Rio Piquiri, que corta parte das regiões noroeste, oeste, central e sul do Paraná, a pesca foi proibida pelo IAP por tempo indeterminado, por causa da morte de aproximadamente 50 toneladas de peixes, desde o início de fevereiro.
Neste caso, conforme o instituto, mesmo com a liberação do fim da Piracema, a atividade continua proibida.

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