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BRASIL

terça-feira, 24 de julho de 2018

Estudante na Nigéria constrói fusca movido à energia solar e eólica.

O nigeriano Segun Oyeyiola conseguiu fazer algo extraordinário: um Fusca feito de sucata movido à energia solar e eólica, elaborado com menos de 6 mil dólares.Lembra do fusca elétrico x? Utilizando o mesmo conceito, o nigeriano Segun Oyeyiola conseguiu fazer algo extraordinário: um Fusca feito de sucata movido à energia solar e eólica, feito com menos de 6 mil dólares.

O estudante de engenharia da Universidade Obagemi Awolowo, na Nigéria, passou um ano adaptando os materiais doados por amigos e familiares no veículo sustentável. Ele teve esta ideia após se conscientizar mais sobre as emissões de dióxido de carbono, que prejudicam gradualmente o clima, os ecossistemas e a agricultura. Sendo assim, seu projeto pessoal visa mudar o mundo e, quem sabe, salva-lo à longo prazo.

O carro ainda vem com um GPS que ajuda a monitorar seu funcionamento. O projeto é uma ótima solução para o mercado, pois se sustenta com base nos recursos naturais, sendo que a junção de ambas energias, solar e eólica, se complementam. O painel solar fica no topo do Fusca, enquanto a turbina eólica fica sob o capô.

Dr. John Preston, diretor do departamento de Engenharia Física da Universidade de McMaster e orientador acadêmico para a equipe de carro solar da escola, diz que nunca viu nada parecido engenhoca de Oyeyiola, que também vem com um aplicativo de GPS que monitora a saúde do carro. “Se você pudesse encontrar uma maneira de usar tanto a eólica ea solar no mesmo veículo, que seria uma coisa maravilhosa”, disse ele. “Usando a eólica e a solar significa que você não tem que dirigir apenas durante o dia. Se ele figurou uma maneira de fazê-lo, isso seria bastante notável.”

 Não só Oyeyiola instalar um painel solar gigante no topo do Beetle; Ele também inseriu uma turbina eólica sob o capô. Como explica Preston, que permite que o ar flua para a grade, enquanto o carro está em movimento, posteriormente transformando rotores da turbina e carregar a bateria na parte de trás do carro. Oyeyiola também construiu um forte sistema de suspensão para lidar com o peso da própria bateria.

Não é perfeito. A bateria leva de quatro a cinco horas para carregar, mas Oyeyiola diz que está trabalhando nisso. Os maiores desafios, segundo ele, veio de encontrar os melhores materiais a utilizar, e as pessoas dizendo que ele estava perdendo tempo.

Essa última parte não parece que vai parar Oyeyiola, que quer criar carros a energia solar e energia eólica que se aproveitam do clima quente da Nigéria, ensolarado. Quando lhe pergunto o que vai acontecer com o carro depois que ele termina seus últimos finais em 15 de maio, sua resposta é simples e direta: “Manter a melhorar nele, até que se torne carro do futuro da Nigéria.”

O estudante de engenharia da Universidade Obagemi Awolowo, na Nigéria, passou um ano adaptando os materiais doados por amigos e familiares no veículo sustentável. Ele teve esta ideia após se conscientizar mais sobre as emissões de dióxido de carbono, que prejudicam gradualmente o clima, os ecossistemas e a agricultura (o que em um país com carências, como a Nigéria, se torna prejudicial à vida das populações). Sendo assim, seu projeto pessoal visa mudar o mundo e, quem sabe, salvá-lo a longo prazo.






Fonte: empório do fusca por 


Em Cornélio Procópio: Cavalos “vira-latas” continuam espalham lixo a vontade pelas ruas de Cornélio Procópio

Segunda-feira (23) Praça da Pedra, centro de Cornélio Procópio.
Enquanto a população reclama frequentemente da presença de animais de grande porte pelas ruas da cidade, os agentes da prefeitura nada fazem, a não ser ignorar perigosamente o problema.“Só nos resta postar as fotos nas redes sociais”, explicou o contribuinte que preferiu não se identificar. 
Ao passo que as autoridade protelam as providências, os animais vão se adaptando às ruas da cidade e não percebem os perigos deste novo habitat. “Eles já estão acostumados com a presença do barulho de carros e motos e se arriscam nas esquinas e até em estradas à noite.” Explicou o seguidor.    
Percebam que se trata de uma nova casta de equinos que apelidamos de “cavalos vira-latas". Existe toda uma peculiaridade nestes animais, pois nascem, crescem e morrem soltos nas ruas da cidade espalhando, além de carrapatos, o lixo doméstico depositado nas lixeiras. "Não estamos apenas diante de um problema que envolve o trânsito” disse o internauta.   
Desafiando as autoridades responsáveis pela saúde pública, eles se servem a vontade dos restos urbanos encontrados nestes recipientes preparados apenas para conter os cães. O resultado salta aos olhos, trata-se de um atentado contra a saúde pública. 

Fonte: Odair Matias