NOSSA TERRA

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BRASIL

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Morre ex-vereador Mario Y. Shibukawa - Abelhas atacam e levam a morte ex-vereador Mario Y. Shibukawa


O ex-vereador de Uraí (26 km a leste de Cornélio Procópio), no Norte Pioneiro, Mário Yoshikazu Shibukawa, de 66 anos, morreu durante a tarde desta quarta-feira (27) após ser picado por um enxame de abelhas na zona rural do município. Ele chegou a ser levado até a Santa Casa de Uraí, mas não resistiu aos ferimentos. O óbito foi confirmado pelo hospital.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Cornélio Procópio, deslocado para atender a ocorrência junto com o Samu, Shibukawa estava na Estrada da Serra Morena com um trabalhador rural, que também foi alvo. Este teve um choque anafilático e também foi levado até a mesma unidade. Foi atendido e já esta fora de perigo.
O ex-vereador foi atendido inicialmente pelo médico do Samu e, devido à gravidade, encaminhado com prioridade. De acordo com a direção da Santa Casa, ele foi atingido por 'muitas ferroadas, impossibilitando plena recuperação'. O corpo de Mario Y. Shibukawa esta sendo velado na capela mortuária São Francisco, ao lado do cemitério municipal de Uraí; e será sepultado as 14:00hrs.
Redação


LADRÃO DE GALINHA - ATACA NA MADRUGADA.

Ladrão de galinha
Uma noticia nos furta a atenção e merecida mente relatamos o ocorrido que nos leva a reflexão deste episódio.  “Por volta das 02:00 horas da madrugada de uma sexta feira a equipe de serviço da Policia Militar, foi solicitada por um morador informando que havia um barulho fora do comum em seu quintal. Em atendimento á solicitação os policiais formam até o local; o cidadão relatou que após ter ouvido o barulho foi verificar e constatou que haviam furtado duas das melhores galinhas que havia em sua propriedade. Segundo informações da Policia Militar,  já existe uma suspeita do ladrão de galinhas, e que irão tomar as providencias necessárias”. Este reportagem foi veiculada por toda cidade. Peço atenção de todos para este texto de Luis Fernando Veríssimo.

E POR FALAR EM LADRÃO DE GALINHAS...
Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e levaram para a delegacia. - Que vida mansa, heim, vagabundo ? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para cadeia!- Não era para mim não. Era para vender.
- Pior. Venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!- Mas eu vendia mais caro.
- Mais caro?
- Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.
- Mas eram as mesmas galinhas, safado.
- Os ovos das minhas eu pintava.
- Que grande pilantra...
Mas já havia um certo respeito no tom do delegado.
- Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
- Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiro a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio.
Ou, no caso, um ovigopólio.
- E o que você faz com o lucro do seu negócio?
- Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:
- Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está
milionário?
- Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.
- E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
- Às vezes. Sabe como é.
- Não sei não, excelência. Me explique.
- É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa.
Do risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora. Fui preso, finalmente. Vou para a cadeia. É uma experiência nova.
- O que e isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
- Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
- Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...