NOSSA TERRA

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BRASIL

quinta-feira, 18 de junho de 2015

COOPERATIVA INTEGRADA REALIZA 3º. TORNEIO INTEGRAÇÃO

INTEGRADA REALIZA 3º. TORNEIO INTEGRAÇÃO DE FUTEBOL SUÍÇO E TRUCO.

Na manhã do sábado 06 de junho no campo da sede social da Integrada aconteceu  o terceiro Torneio Integração realizado entre cooperados e amigos. O momento iniciou com uma partida de futebol pelos atletas da Escolinha de Futebol do Grupo Irmãos Itimura. A escolinha Irmãos Itimura esta com um ótimo elenco e apresentou um bom futebol na manhã de sábado com a organização do competente professor Niltom Gama popularmente conhecido por Biro e seu auxiliar prof. Murilo. 
Com partidas Disputadíssimas o campeão do futebol suíço foi a equipe do Irmãos Itimura  e o vice campeão Açougue do Beto/Padaria Santa Izabel. Atletas destaque do torneio  foi o Susumo Itimura Neto. No truco não foi diferente com boas dupla; sagrou campeão Luiz Azanha e Everton Rodrigues e como vice-campeão: Altair e Marcelo Percebs. Este foi mais um dos grandes momentos que a cooperativa Integrada proporciona aos amigos e cooperados instantes de descontração e Lazer.

VEJA IMAGENS DO 3º. TORNEIO INTEGRAÇÃO DE FUTEBOL SUÍÇO E TRUCO DA INTEGRADA
















Decisão judicial afasta de hospital ortopedista acusado de cobrar de pacientes do SUS

A 2.ª Vara da Fazenda Pública de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do Paraná, determinou liminarmente o afastamento de um médico ortopedista de suas funções na Santa de Casa de Misericórdia do município. O profissional é requerido em ação civil pública ajuizada pela 3ª Promotoria de Justiça da Comarca, por cobranças indevidas a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na ação, há relatos de vários pacientes que tiveram o atendimento no hospital condicionado ao pagamento de valores adicionais ao médico, apesar de terem dado entrada pelo SUS e necessitarem de cuidados urgentes – em alguns casos, apresentando até fraturas expostas. Para induzir os pacientes aos depósitos, o ortopedista dizia que dessa forma a assistência seria mais rápida e de melhor qualidade. Acrescentava que as consultas de retorno deveriam ser feitas em seu consultório particular.

“Assinala-se que não se está censurando a possibilidade do exercício de atendimentos particulares por médico credenciado pelo SUS, mas sim a conduta reprovável do profissional que obtém vantagem em atendimento encaminhado pelo Sistema Único de Saúde, conforme demonstrado pelo conjunto probatório dos autos”, destaca o Ministério Público em trecho da ação.

Inquéritos e recomendações – Antes de ingressar na Justiça, o MP-PR instaurou três inquéritos civis para apurar as denúncias de cobranças indevidas a pacientes do SUS atendidos no hospital em casos de cirurgias, exames e concessão de atestados médicos, dentre outros. No curso das investigações, várias pessoas relataram que os pedidos de pagamentos partiam do médico ortopedista. Os pacientes, em sua maioria, integravam camada humilde da população, não possuindo condições de argumentar ou mesmo ciência de seus direitos, e, diante de uma situação de extremo risco e vulnerabilidade, acabavam por concordar com a cobrança.

Ao tomar conhecimento das denúncias de pagamentos indevidos pelos pacientes, o Ministério Público expediu três recomendações administrativas: duas para que a 18ª Regional de Saúde e o secretário municipal de Saúde de Cornélio Procópio não tolerassem o pagamento particular ao hospital, por usuários do SUS, de quaisquer despesas, a qualquer título (mesmo como complementação, contribuição “voluntária” ou alegações de que o custo não seria suportado pelo sistema público) e uma terceira para que a Santa Casa se abstivesse de solicitar e/ou exigir dos pacientes e familiares ou responsáveis pagamento de quaisquer despesas, a qualquer título, impedindo também que seus médicos, funcionários ou quaisquer outros prepostos o fizessem.

Apesar disso, segundo apurou a Promotoria de Justiça, o requerido continuou agindo em desconformidade com a lei, violando os direitos dos usuários do SUS, o que levou ao ajuizamento da ação que resultou no afastamento do médico. O MP-PR prepara-se também para adoção das medidas cabíveis no âmbito criminal.
Fonte: Assessoria de Comunicação / Ministério Público do Paraná

Repórter é agredido em Nova Fátima

Atentado a liberdade de imprensa- Repórter é agredido em frente ao Fórum em Nova Fátima

Repórter é agredido violentamente na cidade de Nova Fátima (33 Km de Cornélio Procópio), por volta das 16h de quinta feira (11), onde estava marcado uma audiência no Fórum da cidade com um elemento que praticou alguns crimes no município, o repórter Pokmilton Farinha, do site “Pokmilton Notícias”, foi agredido por um parente do acusado que não gostou da presença do profissional com seu equipamento de trabalho.
Pokmilton Farinha estava em frente ao fórum fazendo sua cobertura dos acontecimentos cotidianos da cidade como de costume, quando o parente do acusado o abordou pedindo para que não o filmasse, Pokmilton respeitou o direito do cidadão e virou a câmera para outra direção, mas continuou fazendo a cobertura.
Não satisfeito, o rapaz puxou a câmara filmadora da mão do repórter, no qual chegou a ser danificada. No calor do momento, Pokmilton Farinha não se conteve e arremessou o equipamento contra o agressor.
Pokmilton se retirou do local e foi para a delegacia de Polícia Civil registrar boletim de ocorrência contra o agressor, que tentou impedir o seu trabalho.
Fatos como este fere a liberdade de imprensa, um absurdo; a imprensa tem o trabalho fundamental de informar os fatos de forma imparcial, democrática, livre, sem censura.

Na cidade outros repórteres foram vítima deste tipo de agressão. Fatos como este tem que ser punido no rigor da lei. Fonte: Tribuna Fatimense

A cura esta na natureza

Losna: Uma erva que mata 98% das células cancerígenas em 16 horas

É possível encontrar a Artemisia (Losna) em qualquer loja de produtos naturais.
Já reconhecida à mais de 2000 anos pela medicina tradicional chinesa como um poderoso remédio contra a febre e, mais recentemente, contra a malária, Artemisia annua (conhecida também como Losna ou Absinto), é uma planta aromática com qualidades medicinais inequívocas.
Estudos recentes que usaram a planta para combater as células cancerígenas foram muito surpreendente. Assim, numa série de estudos, a artemisinina, uma substância extraída do losna e utilizada em fitoterapia chinesa há séculos, reduz as células do cancro do pulmão de até 28%. Em combinação com ferro, esta planta incrível mata 98% das células cancerígenas em apenas 16 horas. Ainda melhor; ele ataca seletivamente células “más” sem afetar o tecido saudável.
“Em geral, nossos resultados mostram que a artemisinina para o fator de transcrição” E2F1 ‘e está envolvido na destruição de células de cancro do pulmão “, foi indicado na conclusão da pesquisa realizada no laboratório de cancro da Universidade da Califórnia.
Um outro estudo da Universidade de Washington, liderado pelo Dr. Henry Lai e Narendra Singh, e até agora, o maior estudo feito à artemisinina nos Estados Unidos mostra que a artemisinina, sempre combinado com ferro, tem uma taxa comprovada de 75% de destruição do cancro da mama após apenas 8 horas e quase 100% de destruição em apenas 24 horas.
As células cancerígenas tendem a acumular mais ferro do que as células normais para promover a divisão celular, eles tornam-se mais suscetíveis à combinação de artemisinina e ferro. Finalmente, muitos outros experimentos foram realizados até agora todos eles têm mostrado que a artemisinina combinada com ferro pode efetivamente destruir o cancro em vários órgãos (intestino, próstata, etc). A infusão de artemisinina já oferece uma boa proteção contra vários tipos de cancro, mas a versão em pó seco seria muito mais eficaz.

Dr. Len Saputo classifica a artemisinina de “bomba inteligente contra o cancro.” Neste vídeo em Inglês, Dr. Saputo mostra como esta combinação de ferro e artemisinina pode ser desenvolvido em poderosos medicamentos anti-câncer.” Portal rebia.org.com

Redução para 16 anos à idade penal para crimes graves

Comissão aprova reduzir para 16 anos a idade penal para crimes graves

A comissão especial da Câmara dos Deputados que discute a maioridade penal aprovou nesta quarta-feira (17), por 21 votos favoráveis e 6 contrários, o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF) que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para os crimes considerados graves.
O relatório original previa a redução para todos os casos, mas, após acordo entre os partidos, o texto foi alterado para prever punição somente aos jovens que cometerem crimes hediondos (como latrocínio e estupro), homicídio doloso (intencional), lesão corporal grave, seguida ou não de morte, e roubo qualificado
A alteração é fruto de uma negociação capitaneada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o PSDB e lideranças de outros partidos numa articulação para derrotar o PT, contrário à redução da maioridade. A nova redação do texto não prevê mais a realização de um referendo popular sobre o tema, como constava no documento inicial.

Cunha já avisou que pretende votar o relatório no plenário principal no próximo dia 30. Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), a matéria precisará de, no mínimo, 308 votos para ser aprovada. Se passar, ela terá ainda que ser votada em segundo turno na Câmara e depois em dois turnos no Senado.

Os únicos parlamentares a votarem contra a redução da maioridade penal foram os deputados Margarida Salomão (PT-MG), Maria do Rosário (PT-RS), Arnaldo Jordy (PPS-PA), Tadeu Alencar (PSB-PE), Weverton Rocha (PDT-MA) e Érika Kokay (PT-DF). Foi aprovada ainda a inclusão de um trecho que estabelece que os governos vão ter que criar políticas de atendimento aos jovens infratores.

Sessão tumultuada
Com bate-boca e provocações dos dois lados, a sessão foi realizada em um plenário lotado. Apenas deputados, assessores parlamentares e profissionais de imprensa tiveram o acesso liberado. Do lado de dentro, era possível ouvir o barulho dos apitos, as vaias e os gritos de “fora, Cunha” e “não à redução” dos manifestantes, que se aglomeravam do lado de fora.
No plenário, os discursos se alternavam a favor e contra o relatório. Ao apresentar as mudanças no seu texto, Bessa, que é ex-delegado de polícia, fez uma defesa inflamada da redução da idade penal. “O cidadão de 16 anos sabe muito bem distinguir entre o que é um ato lícito e um ato ilícito. Não podemos dizer que um menor de 16 anos é inimputável, isso é um absurdo”, afirmou.

Ele lembrou ainda a sua atuação como policial e disse que quem hoje se diz contrário à redução é porque “nunca esteve na rua para enfrentar um bandido”. “A minha convicção não é só baixar de 18 para 16 anos. Queria pegar mais um pouco, uma lasca desses criminosos, bandidos”, declarou.

O deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA) disse que preferia “encher a prisão de bandido do que o cemitério de gente inocente”.

Diante da demora para a votação, o governo federal mobilizou uma força-tarefa para acelerar a aprovação do relatório. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), próximo da articulação política do Planalto, foram até a comissão acompanhar os trabalhos e, de tempos em tempos, conversavam ao pé do ouvido do presidente da comissão, André Moura (PSC-SE).

O temor do governo era que a comissão atrasasse a votação da pauta do plenário principal, que tem na fila o projeto de lei sobre as desonerações nas folhas de pagamento, parte do ajuste fiscal. Pelo regimento da Câmara, quando os trabalhos no plenário têm início, as comissões ficam proibidas de votar qualquer coisa.

Deputados contrários à redução da maioridade penal acusaram a comissão de querer atropelar a discussão e votar a matéria na pressa. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) reclamou que os trabalhos no colegiado foram apressados após Cunha anunciar na sua conta no microblog Twitter que votaria o relatório no plenário no final do mês.
A deputada Margarida Salomão (PT-MG) tentou argumentar que a medida terá pouco efeito prático para reduzir os problemas de segurança. “Todos nós desejamos que diminua a violência na sociedade. No entanto, dada a insignificância estatística da participação de jovens, penso que a redução é uma medida inadequada”, afirmou.

“A bala não resolve tudo”, protestou a deputada Érika Kokay (PT-DF). Darcísio Perondi (PMDB-RS) acusou os parlamentares favoráveis à redução de “populismo penal”. “Vocês serão cobrados na próxima eleição [pela redução dos índices de violência]. Vocês estão vendendo algo que não vão entregar”, alertou.

“Eu não quero que a sociedade se sinta segura sem estar. Eu quero garantir segurança pública para todos”, argumentou Alessandro Molon (PT-RJ), alegando ainda haver inconstitucionalidade na proposta, uma vez que, na sua visão, altera uma cláusula pétrea da Constituição, como são chamados os direitos considerados fundamentais que não podem ser mexidos.

Em outro momento de ânimos acirrados, o deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES), crítico à redução, alfinetou os parlamentares com carreira policial ao declarar que, na Câmara, não havia “delegado, capitão ou coronel”, mas que ali todos eram deputados. A declaração foi rebatida de pronto por vários parlamentares. “Que babaquice é essa? Está querendo aparecer?”, questionou Alberto Fraga (DEM-DF), coronel da reserva da Polícia Militar.

Tensão
Antes mesmo do início da sessão, o clima já era de tensão. Por conta do tumulto na reunião anterior do colegiado, que teve até spray de pimenta, o acesso do público ao plenário da comissão foi proibido. Nos corredores que levam às salas das comissões, seguranças isolaram a passagem e só liberaram o acesso para parlamentares, servidores credenciados e imprensa.
Houve bate-boca quando foi notada a presença da presidente da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, que, em princípio, não poderia acompanhar a sessão do plenário. Aos brados, deputados pediram a saída dela. O presidente da comissão, André Moura (PSC-SE), porém, decidiu autorizar a sua permanência desde que ficasse atrás do cordão de isolamento.

Polêmico, o tema mobilizou os deputados de diversos partidos, que compareceram em peso à comissão. Cinco das seis filas do plenário foram ocupadas pelos parlamentares, algo incomum no dia a dia das comissões.

Logo no início, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) fez uma manobra para garantir a votação. Embora favorável à redução, ele apresentou um requerimento para retirar o tema de pauta, sabendo de antemão que os deputados ligados à área de segurança pública, presentes em maior número na sessão, conseguiriam derrubar o requerimento.
A medida foi uma estratégia para evitar que novos requerimentos, que pudessem atrasar a votação, fossem apresentados por partidos contrários à redução. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) reagiu, mas o requerimento de Fraga acabou rejeitado por 21 votos contrários e 6 favoráveis e, assim, a votação continuou.

Para acelerar a votação, foi aprovada ainda a inversão de pauta, por um placar idêntico de 21 a 6, o que permitiu que fossem puladas etapas burocráticas, como a leitura da ata, e se passasse diretamente à discussão e votação do relatório.

Fonte: G1