NOSSA TERRA

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BRASIL

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Romanelli visita Irmãos Itimura

Deputado Romanelli visita base política em Uraí

Na manhã desta sexta 10 de abril o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli esteve em visita na cidade de Uraí. O empresário Eduardo Teruo Itimura recepcionou o deputado Romanelli no escritório da sede da Fazenda Bela Vista. No momento estiveram presentes integrantes da família Itimura, o empresário Carlos Tamura, Edmar Santo, Luis Marcelo, Antonio Emanuel e demais amigos. 

A qualquer momento esta matéria pode ser atualizada.  

Alex Faria na Câmara municipal de Jataizinho

Alex Faria luta pela população Jataizinho, mesmo sob pressão.


Em reunião ocorrida na ultima segunda 06 de abril o vereador Alex Antônio Gomes de Faria (PRB) desabafa ao microfone. Em seu comentário ressalta que foi eleito vereador para lutar pela população de Jataizinho, mas "hoje estou desanimando e perdendo minhas forças".

Alex Faria relatou que há diversas pessoas ligadas ao Executivo municipal, cuja vontade é que ele cale sua boca e pare de falar o que acontece no município.
O vereador explicou que está se cansando de lutar por Jataizinho, porque "o poder que vem de cima é muito forte". Segundo ele, a pressão contra o vereador que quer trabalhar pelo município não é apenas psicológica, partindo agora para a coercitiva, de se utilizar força bruta.
Farias relata que cursou cinco anos de Direito, para cobrar os direitos da população de Jataizinho, que o elegeu três vezes como vereador. Esse é o momento da sociedade fazer a voz do vereador Alex e começar a cobrar melhorias para a cidade.

Fabiano Saad na Câmara Municipal

Faixa de Pedestre elevada na Rua Paraná

O vereador de Jacarezinho Fabiano Saad (PSB) entrou na última semana com o requerimento 45/2015 solicitando a instalação de uma lombada elevada próximo ao Consórcio Público Intermunicipal do Norte Pioneiro (CISNORPI). “Ali existe um grande fluxo de pessoas que procuram o sistema de saúde. Também tem uma clínica de fisioterapia”, comenta o vereador.
Além disto, Fabiano Saad também ressalta que outro ponto que necessitaria de uma lombada elevada seria próximo a Catedral Diocesana. “Todas às quartas-feiras e domingo acontece a tradicional feira livre e tem um grande fluxo de pessoas”, finaliza. 

FONTE: ASSESSORIA CÂMARA
Reforma agrária e soberania alimentar são o caminho para o desenvolvimento nacional

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) hoje o Paraná tem 327 assentamentos rurais numa área total de 428.070 mil hectares. São quase 19 mil famílias que conquistaram o direito a terra. Os números parecem positivos, mas ainda são tímidos.
Atualmente mais de seis mil familiais rurais estão acampadas em todo Estado, aguardando que a reforma agrária seja efetivada. O cenário em esfera nacional tampouco é diferente. É preciso agir. A questão agrária é uma das reformas de base que devem ser feitas para garantir a democratização da terra e também assegurar condições de trabalho para muitas famílias.
Cristiane de Souza Reis, articulista publicada na Revista Âmbito Jurídico, afirma que “A distribuição de terra no Brasil está assente em um processo marcado pela exclusão, sendo distribuída a poucos e, inicialmente, sem qualquer limite territorial, o que gerou o início da formação dos latifúndios”.
A concentração de terras no Brasil é um problema histórico que precisa ser corrigido. Ainda no período colonial propriedades rurais foram distribuídas entre poucos e elas eram tão grandes que sequer era possível cultivar todo espaço. Ademais, os latifundiários usavam mão de obra escrava aumentando exponencialmente os lucros, ao passo que os trabalhadores e trabalhadoras que de fato cultivavam a terra morriam exaustos.
No período pré-abolição imigrantes que, embora assalariados, não dispunham de recursos financeiros para adquirir as terras nas quais trabalhavam. Em seguida, após a abolição, em 1888, os trabalhadores e trabalhadoras negras foram jogados à própria sorte sem a possibilidade de adquirir terras para o cultivo. Surgiam aí as famílias sem terra.
Apenas de 1984 o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra foi oficializado. Aliás, o MST nasceu no meu Paraná, na cidade de Cascavel.  De lá pra cá foram inúmeras conquistas, contudo ainda há mais a fazer. No primeiro mandato do presidente Lula foram assentadas 381 mil famílias e 262 mil no segundo. No entanto é preciso avançar.
Como paranaense vindo de região agrícola e também como deputado federal reitero meu compromisso com a agricultura familiar e cobro providências os órgãos e autoridades responsáveis para que as mais de seis mil famílias acampadas no Estado sejam assentadas em breve, antes de 2018.
Além disso, também defendo mais assertividade do Programa de Consolidação e Emancipação (autossuficiência) de Assentamentos Resultantes da Reforma Agrária (PAC). Após assentadas é dever do Estado garantir que as famílias consigam produzir. Para tanto devem haver incentivos para aquisição de maquinário e fomento à agroindústria, implantação de sistema de abastecimento de água, além de melhorias nas estradas para escoamento de produção e locomoção dos trabalhadores rurais.
A juventude, que é prioridade deste meu mandato, também deve ter atenção especial no campo. As regiões rurais precisam ter opções de entretenimento, cultura, lazer e esporte para os jovens. Outra demanda que deve ser atendida dentro do PAC é o acesso à internet, ferramenta essencial para educação e comunicação dos jovens. Com essas medidas a juventude do campo não precisará deixar suas origens para viver nas cidades.
Vejo a agricultura familiar como sendo de suma importância tanto para a soberania alimentar quanto para economia nacional. O estatuto é claro no que tange a função social da terra. Diz o texto que “A propriedade da terra desempenha integralmente a sua função social quando, simultaneamente: favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela labutam assim como o de suas famílias; mantém níveis satisfatórios de produtividade. Assegura a conservação dos recursos naturais; observa as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho entre os que possuem e a cultivem”.
Assim, fica claro que apenas terras improdutivas devem ser desapropriadas, já que o direito à propriedade também é garantido por lei. Em paralelo, o remanejo de propriedades improdutivas para trabalhadores e trabalhadoras sem terra garante que a função social seja cumprida, além de gerar renda, movimentando a economia nacional.

Fonte: DZP 

PROFISSINAIS DA EDUCAÇÃO RECEBERÃO VACINA CONTRA A GRIPE

Câmara Municipal aprova lei que prioriza vacinação contra a gripe em profissionais da educação
Foi aprovada recentemente pela Câmara Municipal de Cornélio Procópio uma lei que torna obrigatória a vacinação contra gripe de todos os profissionais da Educação do município. O projeto, que é de autoria do vereador Rafael Haddad, já deve entrar em vigor neste ano na campanha anual de vacina, segundo o calendário da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo o vereador, a demanda veio dos professores. “Numa reunião com as diretoras de escolas municipais, elas pediram para que eu fizesse uma lei que incluísse como prioridade a vacinação de todos os servidores da Educação, e não somente os professores.”, diz ele. “Por exemplo, se uma merendeira está contaminada com o vírus da gripe, ela pode espirrar e contaminar o ambiente e utensílios de cozinha, transmitindo, assim para as crianças”, completa.
Também há casos em que os alunos com gripe facilitam a transmissão aos professores, causando assim, afastamento dos profissionais de suas funções do ambiente escolar, comprometendo assim, o seu trabalho e o acompanhamento dos alunos.

Como as crianças são mais vulneráveis ao vírus, a prioridade maior será a vacinação de profissionais de educação que trabalham com este público, porém não excluindo os de demais segmentos. “Se pudermos evitar, e fazer um trabalho preventivo, ao invés de curativo, com certeza nós vamos conseguir diminuir estes índices de contaminação em Cornélio”, declara Haddad.