
Na última quinta (22), a primeira incursão da “Lava Jato” de 2018, detonou um esquema de propina paga por concessionárias de pedágio a agentes públicos para superfaturar a tarifa em até 400%. Membros do governo Richa foram presos pela força-tarefa na ‘Operação Integração’ — em alusão ao ‘Anel da Integração’ criado em 1998.
Segundo procuradores do Ministério Público Federal, as concessionárias deixavam de cumprir cláusulas contratuais que previam obras nas rodovias com a anuência do estafe do governo. Mesmo assim as concessionárias conseguiam reajustar as tarifas nas praças de pedágio.
O Blog do Esmael apurou que os movimentos sociais articulam um ‘Dia Estadual de Lutas Contra a Máfia do Pedágio’. Por óbvio, o governador Beto Richa não será esquecido nesta data querida.
Nesta semana, na Assembleia Legislativa do Paraná, deputados oposicionistas também deverão protestar sugerindo a imediata renúncia do governador do PSDB por mais um escândalo – agora nos pedágios.
Pela lei eleitoral, Beto Richa terá de se desincompatibilizar (renunciar) do cargo em 1º de abril, daqui a 37 dias, para disputar o Senado.
Esmael Moraes - Curitiba
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