
Na ocasião, os vereadores Mario Takahashi (PV) e Rony Alves (PTB) estão envolvidos no caso e foram feitos pedidos de prisão contra os mesmos, entretanto, a Justiça não acatou o pedido. Ambos deverão ser afastados de suas funções na casa legislativa imediatamente e deverão usar tornozeleiras eletrônicas. No pleito anterior, Mario Takahashi foi reeleito para a Câmara Municipal de Londrina com 4.192 votos e no dia 1º de janeiro de 2017 foi eleito presidente da Câmara de Vereadores de Londrina para o biênio 2017-2018. Rony Alves durante as eleições municipais de 2016 recebeu 3.094 votos.
O delegado Alan Flore, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, acompanhou as buscas na Câmara buscando documentos e arquivos por conta da investigação pois há empresários e servidores públicos envolvidos no caso. O Gaeco informou que concederá uma entrevista coletiva ainda nesta manhã para explicar toda a investigação.
O que dizem os vereadores
Via G1 a assessoria do vereador Rony Alves (PTB) informou que, por enquanto, o vereador não vai se manifestar. O parlamentar ou o advogado dele só deve se pronunciar sobre a operação após a coletiva do Gaeco, prevista para às 11h.
A assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Londrina disse que o presidente da Casa, Mário Takahashi (PV), por orientação do advogado, não vai se manifestar. O procurador jurídico deve falar sobre o assunto em uma coletiva de imprensa.
A assessoria adiantou que prazo de afastamento dos parlamentares é de 180 dias e não serão chamados os suplentes. O ano parlamentar começará com 17 vereadores. Quem assumirá a presidente da Câmara nesse período é o vereador Ailton Nantes (PP).
André Bueno/Grupo Folha/Via Bonde
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