Sindicato descarta paralisação de caminhoneiros na região de Londrina
O Sindicato de Transportes Rodoviários Autônomos de Bens, que representa os caminhoneiros em Londrina e região, descartou participação em protesto programado para acontecer a partir de segunda-feira (9). O movimento, que prevê greve dos caminhoneiros em rodovias do país, ganhou forças a partir de divulgações em redes sociais.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina, Carlos Delarosa, esta paralisação não representa a categoria, que tem tentado negociações diretas em Brasília.
"De fato a pauta de reivindicações entregue para o governo federal em março deste ano, quando a categoria parou, não foi atendida. Por este motivo temos uma comissão permanente participando de reuniões na capital para tentar avançar nas negociações. Uma greve neste momento, pedindo o impechmeant da presidente, não nos ajudará em nada efetivamente".
Como não há participação oficial do Sindicato na mobilização que pede a paralisação dos caminhoneiros, Delarosa orienta que, antes de cruzar os braços, a categoria busque informações sobre o motivo de realmente estar ali.
"Às vezes o motorista para sem nem saber exatamente o motivo daquilo. Nossa orientação é que os caminhoneiros não sejam ludibriados pelos que estão à frente desta greve, porque isso pode não colaborar com nada que seja representativo para a categoria. Nós estamos lutando pela pauta de reivindicações lá em Brasília e qualquer paralisação por enquanto não é liderada pelo Sindicato", afirmou.
Outros representantes
Apesar da não participação do Sindicato, o Comando Nacional do Transporte, que se declara independente de sindicatos, afirma que o protesto vai ocorrer. Em nota encaminhada à imprensa no dia 25, os representantes informam que a manifestação tem apoio do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina, Carlos Delarosa, esta paralisação não representa a categoria, que tem tentado negociações diretas em Brasília.
"De fato a pauta de reivindicações entregue para o governo federal em março deste ano, quando a categoria parou, não foi atendida. Por este motivo temos uma comissão permanente participando de reuniões na capital para tentar avançar nas negociações. Uma greve neste momento, pedindo o impechmeant da presidente, não nos ajudará em nada efetivamente".
Como não há participação oficial do Sindicato na mobilização que pede a paralisação dos caminhoneiros, Delarosa orienta que, antes de cruzar os braços, a categoria busque informações sobre o motivo de realmente estar ali.
"Às vezes o motorista para sem nem saber exatamente o motivo daquilo. Nossa orientação é que os caminhoneiros não sejam ludibriados pelos que estão à frente desta greve, porque isso pode não colaborar com nada que seja representativo para a categoria. Nós estamos lutando pela pauta de reivindicações lá em Brasília e qualquer paralisação por enquanto não é liderada pelo Sindicato", afirmou.
Outros representantes
Apesar da não participação do Sindicato, o Comando Nacional do Transporte, que se declara independente de sindicatos, afirma que o protesto vai ocorrer. Em nota encaminhada à imprensa no dia 25, os representantes informam que a manifestação tem apoio do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua.
Fonte: Bonde
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